Prova deste tinto bairradio feito de Petit Verdot. O nome (a interrogação sugeria-se naqueles que não conheciam a casta bordalesa) e imagem estão bem conseguidos como é habitual nos produtos da Campolargo. O vinho está maduro, refletindo o ano que foi muito quente e mesmo o carácter mais áspero e taninoso da casta parece atenuado. Fruta preta, em camadas, muito generoso na prova de nariz. Na boca, exuberante e com final quente.
A propósito, cada vez surgem mais exemplares de Petit Verdot em Portugal, em especial no Alentejo - nada contra... Sendo certo que ainda não houve um que nos justificasse plenamente a opção pelo engarrafamento a solo (estreme), também é verdade que não têm desiludido no copo. Por isso, a vertente comercial decidirá o futuro desta opção.
Voltanto ao vinho em prova, este Diga? da colheita de 2005 está bom e evoluirá um pouco mais, mas afasta-se quer do paradigma da região (por norma com maior acidez e elegância) quer dos tintos bordaleses (que não privilegiam a casta, utilizando-a em pequeníssimas proporções). Em qualquer caso, uma curiosidade bem feita e a merecer prova. (16)
Voltanto ao vinho em prova, este Diga? da colheita de 2005 está bom e evoluirá um pouco mais, mas afasta-se quer do paradigma da região (por norma com maior acidez e elegância) quer dos tintos bordaleses (que não privilegiam a casta, utilizando-a em pequeníssimas proporções). Em qualquer caso, uma curiosidade bem feita e a merecer prova. (16)
8 comentários:
embora não como exemplar típico da casta, apreciei bastante o dona maria petit verdot. com a vantagem de custar metade do que custa este...
E também já provámos um outro, julgo que do Monte da Ravasqueira. Esse Dona Maria também nos parece dos mais felizes.
NOG
Nunca provei o da ravasqueira... mas é outro que custa acima dos 30 euros. provei, dentro dessa gama de preços, o petit verdot dos cortes de cima, de 2008... e desse gostei mesmo.
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Nuno, não provei esse 2005 mas sim o 2007. Pela descrição que fizeste do 2005, o 2007 parece bem menos maduro, nada exuberante nem quente. Pelo contrário pareceu-me faltar sabor, corpo e estrutura, embora o vinho apresentasse frescura e alguma elegância. Fiquei mesmo com a mesma dúvida se valia a opção pelo engarrafamento a solo - e no caso do 2007 fiquei convencido que o blend com um vinho mais encorpado tinha dado um vinho mais interesante. De maneira geral acredito que o Petit Verdot fica melhor em lotes do que à solo. Arnaud
Percebo Arnaud, por isso eu disse que o ano (2005) marcou muito o vinho. 2007 foi muito diferente como sabemos e o vinho poderá estar menos morno... para prova didática o preço acaba por ser elevado, também.
ab.,
Nuno
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