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Partilham a casta viognier e o terroir, mas são diferentes no estilo. O Lybra, loteado com arinto, está jovem, irrequieto, citrino e com acidez por domar (16). O Madrigal está mais focado, com um grande esforço na definição da fruta, no leve floral e no equilíbrio (17). Em comum também o facto de terminarem sérios, frescos e com aptidão gastronómica.
O ano de 2011 ajudou muito, mas seria injusto não afirmar que a enologia na QMdO nunca esteve tão contida e certeira quanto agora. Em suma, dois bons vinhos brancos da região de Lisboa, e ambos a preços ajuizados - o Madrigal, o mais caro, andará pelos 15 EUR, o Lybra talvez menos de metade disso.