Um vinho diferente no portefólio do grupo Global Wines/Dão Sul que agrega marcas e quintas como Cabriz, Quinta das Tecedeiras, Quinta do Encontro, entre outras, inclusivamente fora de Portugal. Um vinho do Dão produzido a partir das castas Baga e Alfrocheiro, ou seja um quase abraço do Dão à Bairrada. Um vinho que gostámos por ser fresco e ligeiramente taninoso com a casta Baga a mostrar "os dentes".
Em prova, revelou um bouquet elegante, a mostrar evolução, numa (an)dança floral com notas de framboesas, morangos pouco maduros e especiarias. Boca de perfil fino - tipicamente da região -, não opolento, mas com uma acidez muito vincada - tipicamente da Baga - e taninos rijos. Pode ser mantido na garrafeira pelo menos por mais 4 anos.
Em prova, revelou um bouquet elegante, a mostrar evolução, numa (an)dança floral com notas de framboesas, morangos pouco maduros e especiarias. Boca de perfil fino - tipicamente da região -, não opolento, mas com uma acidez muito vincada - tipicamente da Baga - e taninos rijos. Pode ser mantido na garrafeira pelo menos por mais 4 anos.
Não sendo um clássico, é um produto muito interessante, até pelo carácter gastronómico (não por acaso foi feito a pensar na carta de vinhos do restaurante da Quinta das Lágrimas em Coimbra). A nosso ver, é um dos vinhos com mais alma de todo o extenso portefólio do grupo Global Wines/Dão Sul.
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