Quase que já chateia ter que falar bem dos vinhos do Esporão, tantas são as vezes com que nos confrontamos nesta situação...
Desta feita são os brancos da colheita de 2012 que querem fazer face, pela qualidade e pelo preço, ao que de melhor se faz em Portugal (incluindo os vinhos verdes, por norma os melhores brancos nacionais sobretudo no que toca ao preço). Um Alandra jeitoso a beber-se bem (15); um Verdelho à imagem das anteriores colheitas, ou seja, vegetal e austero, numa linha próxima dos sauvignon blancs modernos (16); e um Duas Castas, a partir de Roupeiro e Arinto, equilibrado entre a fruta e a acidez num conjunto muito interessante e sem recurso à Antão Vaz (16,5).
Desta feita são os brancos da colheita de 2012 que querem fazer face, pela qualidade e pelo preço, ao que de melhor se faz em Portugal (incluindo os vinhos verdes, por norma os melhores brancos nacionais sobretudo no que toca ao preço). Um Alandra jeitoso a beber-se bem (15); um Verdelho à imagem das anteriores colheitas, ou seja, vegetal e austero, numa linha próxima dos sauvignon blancs modernos (16); e um Duas Castas, a partir de Roupeiro e Arinto, equilibrado entre a fruta e a acidez num conjunto muito interessante e sem recurso à Antão Vaz (16,5).
PS: Ainda sobre o Esporão: numa prova recente, e entre vinhos de topo (todos acima dos 25 EUR), incluímos alguns underdogs menos conceituados. Destes, o que, sem dúvida, melhor se bateu com os topos de gama foi precisamente um Esporão Reserva (t) 2009 que se encontra em todo o lado e custa apenas 12 EUR (menos de metade do mais "barato" topo de gama em prova e um quarto do mais caro).
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