Em poucos vinhos o
desigantivo clássico faz tanto sentido quanto neste Periquita topo-de-gama. Tem
o perfil sério, seco e ligeiramente rústico, habituado à garrafa,
característico dos vinhos clássicos portugueses. Em jovem (lembramo-nos de o
provar faz vários anos na garrafeira Coisas do Arco do Vinho) era taninoso, com
a rusticidade à solta, e fruta negra.
Hoje, quinze anos depois, está um vinho absolutamente fantástico e ainda com pernas para andar (apesar de não haver razão para o continuar a guardar). Com uma cor encarnada escura, nariz com laivos de cereja e ligeiro verniz, óptima complexidade (quem diria ser apenas Castelão?), e explode com um final de boca absolutamente demolidor.
Seguramente um dos melhores vinhos tintos, não fortificados, da colheita de 1994 por nós provado.
Hoje, quinze anos depois, está um vinho absolutamente fantástico e ainda com pernas para andar (apesar de não haver razão para o continuar a guardar). Com uma cor encarnada escura, nariz com laivos de cereja e ligeiro verniz, óptima complexidade (quem diria ser apenas Castelão?), e explode com um final de boca absolutamente demolidor.
Seguramente um dos melhores vinhos tintos, não fortificados, da colheita de 1994 por nós provado.
1 comentário:
Quando saiu para o mercado lembro-me bem de o ter provado e adorei! Agora gostava de o provar novamente.
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