Mais uma edição deste óptimo rosé, um dos mais entusiasmantes produzidos em Portugal, imbatível se bebido a solo e, ainda, dá uma grande prestação à mesa combinado com comida exótica e apimentada. Na cor está menos intenso do que nas edições anteriores e a prova de boca também parece mais delgada: nada de negativo num vinho de Verão, claro está. O nariz continua exuberante, tão exuberante que mesmo servido em flutes (!) - como o temos visto por aí para aumentar o efeito cénico - continuará a dar uma boa prova de si...
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1 comentário:
Nunca deixa ninguém ficar mal...
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