Um verdadeiro clássico português
(um daqueles que mais se pode orgulhar de ser clássico nos vários significados da palavra), e um vinho sobre o
qual não se compreende bem o afastamento do público. Se está bom? Claro que está!
Pleno de vida, frescura e suavidade. Quer-se mais? Talvez, hoje procura-se o resto, mas esse resto muitas vezes é apenas componente pirotécnica. Este é daqueles tintos que não foge ao estilo directo, seco e gastronómico que
tanto prezamos. Não é um vinhão. É vinho.
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