O dia (ou melhor, o final do dia) era de jogo decisivo para a nossa selecção de futebol. Na mesa, uma cataplana (pimentos, muito tomate, louro, alho e cebola, vinho branco, etc) de tamboril, fresquíssimo. Mas o que beber? Um branco de certeza! Mas, certamente, não um branco qualquer. Tirámos a garrafa do frigorífico, pouco depois saltaram os copos do armário.
Como o jogo não corria de feição, escolheu-se um branco que sabemos não nos decepcionar nunca; afinal, tínhamos que fazer um esforço (!) para "salvar" a noite.
Na cor surpreende um amarelo tão palha quanto brilhante, chega a ser difícil de acreditar – longe dos tons sombrios que o excesso de barrica pode provocar.
Como o jogo não corria de feição, escolheu-se um branco que sabemos não nos decepcionar nunca; afinal, tínhamos que fazer um esforço (!) para "salvar" a noite.
Na cor surpreende um amarelo tão palha quanto brilhante, chega a ser difícil de acreditar – longe dos tons sombrios que o excesso de barrica pode provocar.
No nariz, curiosamente ainda fechado, é reduzido de aromas, tímido, mas com muita personalidade com notas subtis florais e mais intensas de abacaxi. Se apurarmos totalmente o olfacto ele “diz-nos” tudo o que, de seguida com o primeiro gole, iremos desfrutar. Um branco elegante, delgado mas marcante, com peso e frescura (o que não é fácil de encontrar). E que belo final! O João Roseira que me perdoe o excesso, mas é um branco perto da estampa. A menos de €17. Bom + (16,5).
3 comentários:
e o que eu gosto deste vinho!...
Nuno,
atão, pelo rótulo, bebeste tinto por branco? :-)
fica-me mal dizer, eu sei, mas gosto muito deste Gouvyas Reserva '03. Pena o Douro não ser bem à beira mar, para me mandar também para una kataplana!
saludos
joão
Epá, não tinha imagem do rótulo do branco...e usei a do tinto. Só tu é que reparaste (claro!).
Marcamos uma cataplana sempre que quiseres e estiveres por aqui...
Saludos
N.
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