Interessante, já tinha lido ambos mas nunca na perspectiva prós/contras.
Não bebo muito brancos logo não consigo opinar. No entanto acho que não devemos generalizar.. encarando os posts como um Pró generalista e outro como um Contra generalista, se é que me faço entender.
Ambos os posts são bons e ainda bem que há diferença de opiniões e gostos.
Entendo perfeitamente o que queres dizer. A ideia dos "prós e contra" é só para ilustrar que existem enófilos com opiniões diferentes.
Mas continuo a pensar que ambos os post são algo generalistas, e que isso nada tem de mal.
"Cada vez que provo um branco francês, mais me convenço que o nosso país não é, definitivamente, um país de brancos na maior parte das regiões, e que estas castas estrangeiras (chard. e Sauv.) não são adequadas para o nosso clima" (SIC). Esta é opinião do Kroniketas, e é de respeitar.
Mas é uma opinião diferente da do Rui Pingus, que tb é de respeitar, que diz: "Sente-se, pelo menos eu sinto, que os brancos nacionais estão a ganhar (algum) terreno. Vão surgindo, aqui, além, um conjunto de vinhos de qualidade elevada" (SIC).
No fundo, a questão é mesmo saber se os dois amigos enófilos têm mesmo opinião diferente. Mas claro só eles sabem a resposta.
Caro Nuno para mim os brancos, em Portugal, têm enorme potencial que ainda não está explorado. Penso que os criadores ainda estão à procura das castas ideais. Seguramente que não são as francesas. Talvez rabigato, viosinho, quem sabe? Esse vai ser o desafio do futuro. Não esquecer que com a recente suavidade dos invernos (tivemos o inverno mais quente das ultimas décadas) isto pode mudar. Ou não. Esse é o desafio. Um abraço e boas provas. AJS
Bom, meus caros, eu mantenho aquilo que disse em relação às castas em apreço, e também em relação a sermos ou não um país de brancos. Mas o assunto merece um maior desenvolvimento, pelo que hei-de desenvolver melhor o tema um dia destes nas KV. Aqui tornar-se-ia muito longo, ler-se-á melhor num post autónomo. Abraços.
5 comentários:
Interessante, já tinha lido ambos mas nunca na perspectiva prós/contras.
Não bebo muito brancos logo não consigo opinar. No entanto acho que não devemos generalizar.. encarando os posts como um Pró generalista e outro como um Contra generalista, se é que me faço entender.
Ambos os posts são bons e ainda bem que há diferença de opiniões e gostos.
Cumprimentos para todos,
Luis
Caro Luís,
Entendo perfeitamente o que queres dizer. A ideia dos "prós e contra" é só para ilustrar que existem enófilos com opiniões diferentes.
Mas continuo a pensar que ambos os post são algo generalistas, e que isso nada tem de mal.
"Cada vez que provo um branco francês, mais me convenço que o nosso país não é, definitivamente, um país de brancos na maior parte das regiões, e que estas castas estrangeiras (chard. e Sauv.) não são adequadas para o nosso clima" (SIC). Esta é opinião do Kroniketas, e é de respeitar.
Mas é uma opinião diferente da do Rui Pingus, que tb é de respeitar, que diz: "Sente-se, pelo menos eu sinto, que os brancos nacionais estão a ganhar (algum) terreno. Vão surgindo, aqui, além, um conjunto de vinhos de qualidade elevada" (SIC).
No fundo, a questão é mesmo saber se os dois amigos enófilos têm mesmo opinião diferente. Mas claro só eles sabem a resposta.
Um forte abraço, e bom fim-de-semana.
N.
Caro Nuno para mim os brancos, em Portugal, têm enorme potencial que ainda não está explorado. Penso que os criadores ainda estão à procura das castas ideais. Seguramente que não são as francesas. Talvez rabigato, viosinho, quem sabe? Esse vai ser o desafio do futuro. Não esquecer que com a recente suavidade dos invernos (tivemos o inverno mais quente das ultimas décadas) isto pode mudar. Ou não. Esse é o desafio. Um abraço e boas provas. AJS
Amigo AJS,
Tens toda a razão. Esperemos que estes calores (terão um fim?) não invertam a tendência de termos cada vez melhores brancos.
Mas penso que com técnicas cada vez mais apuradas, existem razões para ter esperança. Eu tenho!
Leva um forte abraço,
N.
Bom, meus caros, eu mantenho aquilo que disse em relação às castas em apreço, e também em relação a sermos ou não um país de brancos.
Mas o assunto merece um maior desenvolvimento, pelo que hei-de desenvolver melhor o tema um dia destes nas KV. Aqui tornar-se-ia muito longo, ler-se-á melhor num post autónomo.
Abraços.
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