O Fernando Magalhães é daqueles jovens empreendedores que o país precisa. Depois de seis anos junto da família Baptista Fino a lançar os vinhos Monte da Penha seguiu um projecto próprio. Com a colaboração de dois sócios, fez nascer a sociedade The Wine Company a qual, segundo o próprio, “visa a distribuição de pequenos produtores de vinho de qualidade na região da Grande Lisboa, bem como de vinhos raros a nível nacional e internacional”.
A fim de promover este projecto (brevemente será lançado o respectivo site), decidiu juntar os produtores com alguns convidados e amigos num evento que decorreu no passado Domingo no novíssimo Hotel Grande Real Villa Itália em Cascais.
Breves apontamentos de uma grande prova:
VT (T) 2004 – 2.ª prova. Mantemos a opinião que se trata de um grande tinto, cor tinta-da-china e muita violeta, boca espantosa, grande final - imaginem um Pintas mas com alguma rusticidade.
Terrenus Res. (T) 2004 – Constantemente um dos nossos predilectos (ver aqui para prova anterior).
Tributo (T) 2005 – Mais um belo tinto (a par do Terrenus) de Rui Reguinga. Taninos robustos e final elegante. Em todo o caso, preferimos o primeiro.
Quinta da Sequeira (B) 2006 Vinhas Velhas – So far, simplesmente um dos melhores brancos da colheita.
Quinta da Sequeira (R) 2006 – Belíssimo rosé à semelhança da colheita de 2005 (e do seu sucesso). A sensação de menos açúcar assegura maior secura, e o (nosso) palato agradece.
Canto X (T) 2005 – Alentejano "de gema", as vinhas situam-se entre Évora e Estremoz. Quem lhe nota a cor não espera o corpo e a estrutura que demonstra na boca. Muito gastronómico, num perfil genuíno.
Quinta Além-Tanha (T) Vinhas Velhas 2004 – Muita fruta e notas sedutoras de madeira neste tinto do Douro. Ainda está "em construção" e merece que se espere por ele.
Encostas de Estremoz (T) Reserva 2004 – Sempre gostámos dos afamados Touriga Nacional desta casa. Mais complexo, marcado pelo alicante e pela touriga franca, este Reserva está uns pontos acima. Grande compra.
Vale de Rotais (T) 2004 - Apresentação de mais um vinho do Douro Superior, de um novo produtor (julgo que a 1.ª colheia foi de 2001), feito por Luís Soares Duarte. Serão 2500 garrafas de um néctar elegante e distinto. Alguma força inicial, e um final longo.
Casa do Alegretre (T) 2004 – Já o tínhamos provado noutra ocasião. Um tinto de Portalegre bem feito, muito agradável a dar uma belíssima prova para já.
A fim de promover este projecto (brevemente será lançado o respectivo site), decidiu juntar os produtores com alguns convidados e amigos num evento que decorreu no passado Domingo no novíssimo Hotel Grande Real Villa Itália em Cascais.
Breves apontamentos de uma grande prova:
VT (T) 2004 – 2.ª prova. Mantemos a opinião que se trata de um grande tinto, cor tinta-da-china e muita violeta, boca espantosa, grande final - imaginem um Pintas mas com alguma rusticidade.
Terrenus Res. (T) 2004 – Constantemente um dos nossos predilectos (ver aqui para prova anterior).
Tributo (T) 2005 – Mais um belo tinto (a par do Terrenus) de Rui Reguinga. Taninos robustos e final elegante. Em todo o caso, preferimos o primeiro.
Quinta da Sequeira (B) 2006 Vinhas Velhas – So far, simplesmente um dos melhores brancos da colheita.
Quinta da Sequeira (R) 2006 – Belíssimo rosé à semelhança da colheita de 2005 (e do seu sucesso). A sensação de menos açúcar assegura maior secura, e o (nosso) palato agradece.
Canto X (T) 2005 – Alentejano "de gema", as vinhas situam-se entre Évora e Estremoz. Quem lhe nota a cor não espera o corpo e a estrutura que demonstra na boca. Muito gastronómico, num perfil genuíno.
Quinta Além-Tanha (T) Vinhas Velhas 2004 – Muita fruta e notas sedutoras de madeira neste tinto do Douro. Ainda está "em construção" e merece que se espere por ele.
Encostas de Estremoz (T) Reserva 2004 – Sempre gostámos dos afamados Touriga Nacional desta casa. Mais complexo, marcado pelo alicante e pela touriga franca, este Reserva está uns pontos acima. Grande compra.
Vale de Rotais (T) 2004 - Apresentação de mais um vinho do Douro Superior, de um novo produtor (julgo que a 1.ª colheia foi de 2001), feito por Luís Soares Duarte. Serão 2500 garrafas de um néctar elegante e distinto. Alguma força inicial, e um final longo.
Casa do Alegretre (T) 2004 – Já o tínhamos provado noutra ocasião. Um tinto de Portalegre bem feito, muito agradável a dar uma belíssima prova para já.
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