É uma quinta especial. Linda de morrer e mesmo defronte da Quinta do Crasto. Tivemos a sorte – se bem que um hotel está à disposição de todos – de por lá pernoitar (ver post aqui para o relato do fim-de-semana). Passados seis meses da pernoita saiu para o mercado este Reserva de 2003. Passados outros tantos meses foi tempo de provar o vinho.
A cor é rubi escura, sem laivos de opacidade. No nariz é um Douro de verdade, rústico mas com fruta quanto baste. Na boca mantém o estilo rústico, apesar de algumas notas florais (outras vezes jurei notar referências a cogumelos). A madeira podia estar mais elegante (e menos marcada), existe muito álcool à mistura (14,5º). O final é balsâmico e o estilo é tradicional. Um vinho interessante – mas esperava-se melhor... – que teima em lembrar que nem todos os vinhos do Douro são iguais. Ainda bem.
Bom (16). A menos de € 20.
PS – A foto é da Quinta Nova da Nossa Senhora do Carmo, das vinhas, da piscina, e dos 11 quartos do seu hotel vinícola. É um turismo a não perder.
A cor é rubi escura, sem laivos de opacidade. No nariz é um Douro de verdade, rústico mas com fruta quanto baste. Na boca mantém o estilo rústico, apesar de algumas notas florais (outras vezes jurei notar referências a cogumelos). A madeira podia estar mais elegante (e menos marcada), existe muito álcool à mistura (14,5º). O final é balsâmico e o estilo é tradicional. Um vinho interessante – mas esperava-se melhor... – que teima em lembrar que nem todos os vinhos do Douro são iguais. Ainda bem.
Bom (16). A menos de € 20.
PS – A foto é da Quinta Nova da Nossa Senhora do Carmo, das vinhas, da piscina, e dos 11 quartos do seu hotel vinícola. É um turismo a não perder.
1 comentário:
E é uma nota a tomar, obviamente.
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