São brancos que reluzem. Belos brancos, sem estágio em madeira e com vários anos em garrafa. Melhor ainda, são baratos para a qualidade que têm.
O primeiro que provámos foi o Soalheiro (b) 2005, claramente a melhor edição da última década. Guardada desde a sua aquisição no início de 2006, revelou-se com cor amarela clara ainda não muito carregada, sem nenhum tique tropical no nariz, e bastante mineral na prova de boca, ainda com capacidade de evolução. O final de boca esteve mesmo em destaque, prolongadíssimo, muito acima da nossa memória dele há 5 anos atrás (17). Mas melhor surpresa ainda foi o Muros Antigos (b) 2002, que, apesar da cor já marcadamente amarela, se apresentou perfeito à prova. Muito mineral no nariz, ligeiro amargo na prova de boca com vegetal verde (couve/espargos), e enorme acidez. Um belíssimo verde, sério e contido, com quase uma década de garrafa (17).
O primeiro que provámos foi o Soalheiro (b) 2005, claramente a melhor edição da última década. Guardada desde a sua aquisição no início de 2006, revelou-se com cor amarela clara ainda não muito carregada, sem nenhum tique tropical no nariz, e bastante mineral na prova de boca, ainda com capacidade de evolução. O final de boca esteve mesmo em destaque, prolongadíssimo, muito acima da nossa memória dele há 5 anos atrás (17). Mas melhor surpresa ainda foi o Muros Antigos (b) 2002, que, apesar da cor já marcadamente amarela, se apresentou perfeito à prova. Muito mineral no nariz, ligeiro amargo na prova de boca com vegetal verde (couve/espargos), e enorme acidez. Um belíssimo verde, sério e contido, com quase uma década de garrafa (17).
Não temos dúvidas: é guardá-los!
Dois óptimos brancos em grande fase por uma bagatela de euros.
Dois óptimos brancos em grande fase por uma bagatela de euros.
PS: na foto, riedel com Soalheiro (b) 2005 num fundo de um quadro de Maria d' Aires.
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