São poucos os (a)casos de colheitas de 2000 melhores que as de 2001. Sobretudo no Douro. Mas aconteceu-nos faz pouco tempo com dois Roriz Reserva. Claro que os tintos de Roriz (magnífica a quinta, dizê-lo não gasta nem cansa) nunca foram de seguir modas e sempre baralharam as contas... Por isso não se estranha que tenha saído tudo ao invés: mais duro o 2000, mais cansado o 2001; com taninos mais sólidos o 2000; menos fresco o 2001. Ambos bons (mas talvez não muito bons), mas não são vinhos de guarda. Prove-se e beba-se agora, de preferência em parelha, que darão prazer.
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