Só pela simpatia do João Roseira (Bago de Touriga) e da Teresa Gomes (Wine Solutions), - que soberbo jantar na sexta-feira no Valle-Flôr! – a iniciativa Dão e Douro já tinha muito para ser um êxito. A óptima selecção de vinhos, incluindo algumas grandes marcas de Portos (Taylor e Niepoort), acrescida ainda de um programa abrangente com provas em garrafeiras e jantares em restaurantes de prestígio... enfim tudo indicava um cuidado esmerado na organização. As cerejas no topo foram, para mim, o leilão de vinhos para beneficência e a prova final de excelência do Domingo no Pestana Palace.
Do jantar de sexta-feira, tudo é elogio: magnífica a cozinha do chefe Aimé, vinhos para todos os gostos, rigoroso serviço de vinhos seguido pela equipa da profissionalíssima Ana Paula.
Quanto à prova final realizada no Domingo, foram várias as provas de casco que entoavam vitória. Para além destas (quase todas de 2005), estiveram presentes outros vinhos já em comercialização. Destes, uns eram nossos conhecidos - eg., Aneto, Quinta da Pacheca, Quinta da Vegia, Gouvyas, entre outros - os restantes também proporcionaram fantásticas experiências vinícolas. Para não ser exaustivo, e sabendo que estou a deixar muitos bons rótulos de fora, ainda não esqueci alguns vinhos provados pela primeira vez no Domingo (é que tenho para mim que a lembrança é sempre um óptimo critério, nem que seja residual). É o caso dos brancos Castelo D’Alba (B) Vinhas Velhas 2004, Alves de Sousa Reserva (B) Pessoal 2003, o espumante Vértice “Bruto 0” 2000, e dos tintos Quinta do Infantado (T) Reserva 2003, Batuta (T) 2004, e Esmero (T) 2005 [este em prova de casco].
Do jantar de sexta-feira, tudo é elogio: magnífica a cozinha do chefe Aimé, vinhos para todos os gostos, rigoroso serviço de vinhos seguido pela equipa da profissionalíssima Ana Paula.
Quanto à prova final realizada no Domingo, foram várias as provas de casco que entoavam vitória. Para além destas (quase todas de 2005), estiveram presentes outros vinhos já em comercialização. Destes, uns eram nossos conhecidos - eg., Aneto, Quinta da Pacheca, Quinta da Vegia, Gouvyas, entre outros - os restantes também proporcionaram fantásticas experiências vinícolas. Para não ser exaustivo, e sabendo que estou a deixar muitos bons rótulos de fora, ainda não esqueci alguns vinhos provados pela primeira vez no Domingo (é que tenho para mim que a lembrança é sempre um óptimo critério, nem que seja residual). É o caso dos brancos Castelo D’Alba (B) Vinhas Velhas 2004, Alves de Sousa Reserva (B) Pessoal 2003, o espumante Vértice “Bruto 0” 2000, e dos tintos Quinta do Infantado (T) Reserva 2003, Batuta (T) 2004, e Esmero (T) 2005 [este em prova de casco].
Um abraço redobrado para o João Roseira e um beijinho para a Teresa Gomes, bem como para aqueles que os ajudaram nesta iniciativa. A todos parabéns!
5 comentários:
O 3º Dão e Douro já merece um 4º evento. A ideia é belíssima. É uma pena outros produtores não se terem juntado à iniciativa.
O jantar no Valle Flôr foi um mimo, com belíssimos vinhos em prova. Para mim, as duas surpresas foram os dois Borges Reserva, um do Douro e outro do Dão, tendo preferido este último.
A Teresa Gomes e o João Roseira estão, de facto, de parabéns.
João, viva...
O jantar correu mesmo muito bem. Um 4.º evento também me parece óbvio.
Um abraço,
PS - Adorei o infotocopiável... belo blog.
Hello Nuno,
thanks, ainda bem que gostaste.
obrigado pela presença nos vários eventos.
re-activei o meu blog http://gotaepinga.blogspot.com/
após ano e meio de pausa.
tem um link para aki.
saludos
joão
Very nice site! »
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