Um passeio que fiz faz pouco tempo, foi em plena zona do “Dão Vinícola”. O objectivo era esse mesmo, conhecer um pouco mais a agreste paisagem daquele território que vê nascer alguns dos melhores vinhos portugueses, e cuja tradição fala por si.
Começámos em Santar, vila primorosa de casas antigas e casarões em restauro, e logo fomos recebidos na famosa Casa de Santar. Ora, apesar da menina que serviu de guia não ter primado pela simpatia, tratou-se de uma visita muito interessante. A casa - magnífica! - tem diversos pontos de interesse, a começar numa pequena capela com curiosidades escondidas pelo passar do tempo, passando por uma descomunal cozinha onde água é retirada de uma fonte interior, terminando a visita num pequeno, mas muito original, museu de coches e uniformes antigos.
Já no exterior, ficam os jardins: em réplica miniatura dos jardins de Versailles, são estes que nos conduzem à moderna adega com as vinhas - sempre protegidas pela maravilhosa Serra da Estrela - em pano de fundo. Na adega, uma breve paragem para explicações mais ou menos exactas, e o regresso à estrada foi imperativo.
Não se espante o leitor se lhe contar que após a visita à Casa de Santar, ficámos com fome! Naturalmente. Onde comer então? Pois bem, no restaurante da Quinta do Cabriz! Este, inserido nas instalações da sociedade "Dão Sul", fica na verdade em Carregado do Sal, a alguns quilómetros de distância da Quinta que produz uma parte dos vinhos da casa.
Como a vontade de comer era muita, e de provar os vinhos também, optámos por menu de degustação bem representativo da gastronomia regional. Assim, a um óptimo preço, foram-nos servidos quatro pratos, cada um com a sua garrafa (não é um erro, era mesmo uma garrafa para cada prato).
Espumante (bom, com bolha elegante e muito fresco) para a entrada, Branco "Encruzado" (muito bom, como vem sendo habitual) para o primeiro prato, dois tintos para os pratos de carne (o Jaen e o "Touriga Nacional"), um licoroso para as sobremesas (deliciosa a tigelada) e uma água-ardente com o café. Tudo da Quinta do Cabriz.
Depois de tamanho repasto a visita seguinte foi adiada e não hesitámos numa pequena sesta. Inevitavelmente. Um passeio, e um almoço, inesquecíveis.
Começámos em Santar, vila primorosa de casas antigas e casarões em restauro, e logo fomos recebidos na famosa Casa de Santar. Ora, apesar da menina que serviu de guia não ter primado pela simpatia, tratou-se de uma visita muito interessante. A casa - magnífica! - tem diversos pontos de interesse, a começar numa pequena capela com curiosidades escondidas pelo passar do tempo, passando por uma descomunal cozinha onde água é retirada de uma fonte interior, terminando a visita num pequeno, mas muito original, museu de coches e uniformes antigos.
Já no exterior, ficam os jardins: em réplica miniatura dos jardins de Versailles, são estes que nos conduzem à moderna adega com as vinhas - sempre protegidas pela maravilhosa Serra da Estrela - em pano de fundo. Na adega, uma breve paragem para explicações mais ou menos exactas, e o regresso à estrada foi imperativo.
Não se espante o leitor se lhe contar que após a visita à Casa de Santar, ficámos com fome! Naturalmente. Onde comer então? Pois bem, no restaurante da Quinta do Cabriz! Este, inserido nas instalações da sociedade "Dão Sul", fica na verdade em Carregado do Sal, a alguns quilómetros de distância da Quinta que produz uma parte dos vinhos da casa.
Como a vontade de comer era muita, e de provar os vinhos também, optámos por menu de degustação bem representativo da gastronomia regional. Assim, a um óptimo preço, foram-nos servidos quatro pratos, cada um com a sua garrafa (não é um erro, era mesmo uma garrafa para cada prato).
Espumante (bom, com bolha elegante e muito fresco) para a entrada, Branco "Encruzado" (muito bom, como vem sendo habitual) para o primeiro prato, dois tintos para os pratos de carne (o Jaen e o "Touriga Nacional"), um licoroso para as sobremesas (deliciosa a tigelada) e uma água-ardente com o café. Tudo da Quinta do Cabriz.
Depois de tamanho repasto a visita seguinte foi adiada e não hesitámos numa pequena sesta. Inevitavelmente. Um passeio, e um almoço, inesquecíveis.
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