Éramos uma boa meia dúzia, mas chegámos desfasados ao restaurante O Ganhão. A primeira metade, onde me incluía, comeu mais entradas e bebeu um pouco mais – benefícios da pontualidade.
As entradas eram os mimos do costume, belíssimos – a alheira, o paio do lombo, as quatro variadas do azeite alentejo, os queijos e umas empadas à Simões. Depois uns tordos deliciosos, com o tempero de alho no ponto, a queimar os lábios. Finalmente garoupa com caldo de peixe – que magnífico final, simples e leve, uma óptima maneira de terminar os salgados.
Para acompanhar tamanha comezaina, vieram várias garrafas de um dos vinhos alentejanos mais badalados no momento: o Grou 2004. A intromissão do enólogo Anselmo Mendes em terras do norte do Alentejo – zona do Cabeção – levou à criação de um tinto espantoso e muito original.
Servido entre 14º e 15º graus, a temperatura recomendada para este néctar, foi preto no copo a lembrar a cor dos verdes tintos de antigamente (o tal "sangue de boi"), até jurámos ver alguma efervescência... No nariz um impacto brutal a fruta, encobrindo por completo a madeira, fruta fresca, erva acabada de colher, orvalho da manhã, tudo muito bom. Na boca, quase pastoso, muito cheio, corpo imponente. O final, talvez pela temperatura do vinho, não acompanhou os galardões iniciais, e mostrou-se apenas correcto.
Um grande vinho do Alentejo, a beber nos próximos 4/5 anos, muito diferente do que habitualmente se faz. Diríamos que o calor da planície foi substituído pela força da montanha, sempre no Alentejo.
As entradas eram os mimos do costume, belíssimos – a alheira, o paio do lombo, as quatro variadas do azeite alentejo, os queijos e umas empadas à Simões. Depois uns tordos deliciosos, com o tempero de alho no ponto, a queimar os lábios. Finalmente garoupa com caldo de peixe – que magnífico final, simples e leve, uma óptima maneira de terminar os salgados.
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1 comentário:
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