O rótulo apresenta-se estreito, vermelho, e partilha a imagem com todos os vinhos “D. Joana”, sendo por isso preciso (bem) procurar a referência escondida à “Touriga Nacional” utilizada em exclusivo. Mas vale a pena! Vale bem descobrir este touriga alentejano, como outros que hoje pululam nas estantes das garrafeiras, bem diferentes dos tourigas do Douro ou do Dão que outrora dominavam a nossa atenção.
Mas não foi só pela curiosidade da touriga plantada no Alentejo que se bebeu este tinto; o seu preço (abaixo dos € 5) também foi um chamariz (para nós que continuamos a procurar a qualidade a um preço justo).
Vinho quente, taninos a sobressair, alguma madeira e muita acidez (neste aspecto bem diferente do que já provámos por outros lados de Estremoz) que disfarçou o álcool (14%) e o estágio de 7 meses. Em conclusão: um belo vinho, a um preço fantástico, que se bebe muito bem por não pecar desse vício de se insistir na produção de vinhos alentejanos de corpo excessivo. E no nariz... tudo era touriga...
O calor que se sente aconselha o uso de uma cinta térmica para refrigerar o vinho.
No Pingo Doce por 4,75€.
Mas não foi só pela curiosidade da touriga plantada no Alentejo que se bebeu este tinto; o seu preço (abaixo dos € 5) também foi um chamariz (para nós que continuamos a procurar a qualidade a um preço justo).
Vinho quente, taninos a sobressair, alguma madeira e muita acidez (neste aspecto bem diferente do que já provámos por outros lados de Estremoz) que disfarçou o álcool (14%) e o estágio de 7 meses. Em conclusão: um belo vinho, a um preço fantástico, que se bebe muito bem por não pecar desse vício de se insistir na produção de vinhos alentejanos de corpo excessivo. E no nariz... tudo era touriga...
O calor que se sente aconselha o uso de uma cinta térmica para refrigerar o vinho.
No Pingo Doce por 4,75€.
1 comentário:
Opinião de um alentejano sobre um vinho da sua terra tem sempre razão.
Obrigado pela dica.
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