Tivemos a sorte de experimentar este vinho por duas vezes. A primeira vez foi na loja gourmet do Corte Inglês numa das suas primeiras apresentações; a segunda foi na garrafeira “Coisas do Arco do Vinho” num ambiente (sempre) descontraído. Em ambas as ocasiões ficámos com a mesma impressão: néctar rubi muito forte e fruta vermelha intensa na boca (quase que picava), ora morango ora framboesa, pouco mais.
De facto, a escassez das palavras que utilizamos para descrever o vinho deve-se à pouca complexidade do mesmo. Mas cuidado, na verdade, esta falta de complexidade não retira atributos ao vinho (que se bebe muito bem!), muito embora não consiga esconder o facto de este resultar de vinhas novas e de um estágio inferior a 6 meses. Será uma questão de estilo?
Por outro lado, a fruta doce e a elevada presença de álcool (14.5%) tornam este vinho ideal para sobremesas (mas sem se tratar de um “vinho de sobremesa”) ou para uma conversa que se prolongue após jantar (mesmo sem comida). Outra sugestão é a conjugação de sabores opostos, escolhendo uma salada verde avinagrada.
Em qualquer caso é um óptimo vinho das “Terras do Sado”, bem diferente – como destacou o mestre Zé Quitério numa das últimas edições do Expresso – do que é costume fazer-se por tais bandas.
A menos de € 10 (numa garrafeira) é um vinho a ter em conta.
Por outro lado, a fruta doce e a elevada presença de álcool (14.5%) tornam este vinho ideal para sobremesas (mas sem se tratar de um “vinho de sobremesa”) ou para uma conversa que se prolongue após jantar (mesmo sem comida). Outra sugestão é a conjugação de sabores opostos, escolhendo uma salada verde avinagrada.
Em qualquer caso é um óptimo vinho das “Terras do Sado”, bem diferente – como destacou o mestre Zé Quitério numa das últimas edições do Expresso – do que é costume fazer-se por tais bandas.
A menos de € 10 (numa garrafeira) é um vinho a ter em conta.
Sem comentários:
Enviar um comentário