Não foi ocasião singela - no dia mais quente do ano, foi a vez da prova de três dos melhores brancos nacionais. De uma assentada, provou-se o Soalheiro Reserva (B) 2007 em versão magnum (1,5l.), e dois vinhos da casa Niepoort, o Redoma Reserva (B) 2007 também em magnum e o Tiara (B) 2007 este em formato 75cl. Três vinhos e uma única e segura conclusão: temos brancos em Portugal, temos brancos que estagiam em madeira, e temos brancos que podem evoluir alguns anos em garrafa!
Os três vinhos estiveram impecáveis em vários capítulos: nos reservas, a madeira foi sentida mas não reprovada e estiveram muito saborosos; no Tiara brilhou um travo mineral que acompanhou toda a prova. Em todos, a acidez esteve a bom nível; em todos as prova de nariz e de boca revelam-se significativamente complexas; nenhum apresentou complicações nem oxidações. Com brancos destes (e mais meia dúzia no mercado nacional), não há razão para se insistir em tintos nos dias mais quentes do ano. Apesar de menos imponente, destaque merecido para a evolução e grande relação preço-qualidade do Tiara, sobretudo se pensarmos que custa cerca de metade a um terço do preço dos outros dois vinhos qualquer que seja o formato da botelha.
Os três vinhos estiveram impecáveis em vários capítulos: nos reservas, a madeira foi sentida mas não reprovada e estiveram muito saborosos; no Tiara brilhou um travo mineral que acompanhou toda a prova. Em todos, a acidez esteve a bom nível; em todos as prova de nariz e de boca revelam-se significativamente complexas; nenhum apresentou complicações nem oxidações. Com brancos destes (e mais meia dúzia no mercado nacional), não há razão para se insistir em tintos nos dias mais quentes do ano. Apesar de menos imponente, destaque merecido para a evolução e grande relação preço-qualidade do Tiara, sobretudo se pensarmos que custa cerca de metade a um terço do preço dos outros dois vinhos qualquer que seja o formato da botelha.
1 comentário:
o blogue está mais giro. ficou bem o lifting!
abraço,
JB
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