O convite do meu grande amigo Almeida Fernandes era irrecusável, sobretudo após a minha insistente auto-convocação.
Chegado a sua casa, começou-se pelas tâmaras com bacon, mais um queijo d’ Ilha e um de azeitão (que reinou altivo).
Nos beberes a festa continuou com um muito interessante cabernet sauvignon da "Galeria" (Grupo Caves Aliança) da colheita de 1997. No copo, a cor notava já alguma evolução mas sem perder nitidez, enquanto no nariz um puro cabernet nos seduzia rapidamente com fragância a especiarias (pimenta preta, açafrão), algum pimento verde e muita madeira (a prometida “oak aged” anunciada, de modo um pouco caricato, no rótulo). Na boca, continuou um cabernet definido; a fruta, todavia, não conseguiu sobressair na sua máxima intensidade. Bom final, e alguma graciosidade (quase elegância...) típica de vinhos com alguns anos de garrafa.
Uma nota final no sentido de referir que as Caves Aliança substituíram entretanto a designação “special selection” pela portuguesa “Reserva”, o que se aplaude.
Para quem gosta, ou quer experimentar, um puro cabernet (mas não exige a elegância, nem o preço, de um Bordéus) é um vinho a não esquecer. Pelas colheitas recentes, a marca pede cerca de 20 € por garrafa.
Chegado a sua casa, começou-se pelas tâmaras com bacon, mais um queijo d’ Ilha e um de azeitão (que reinou altivo).
Nos beberes a festa continuou com um muito interessante cabernet sauvignon da "Galeria" (Grupo Caves Aliança) da colheita de 1997. No copo, a cor notava já alguma evolução mas sem perder nitidez, enquanto no nariz um puro cabernet nos seduzia rapidamente com fragância a especiarias (pimenta preta, açafrão), algum pimento verde e muita madeira (a prometida “oak aged” anunciada, de modo um pouco caricato, no rótulo). Na boca, continuou um cabernet definido; a fruta, todavia, não conseguiu sobressair na sua máxima intensidade. Bom final, e alguma graciosidade (quase elegância...) típica de vinhos com alguns anos de garrafa.
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1 comentário:
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