Não podemos esconder a atracção que sentimos por este rosé. Sempre apreciámos o seu estilo generoso mas não guloso; o diálogo que perpetua entre fruta e garra. Cor carregada no copo (rosa muito escuro), nariz vinioso, álcool em alta mas sem distrair.
Com comida tem uma aptidão gastronómica próxima de um vinho tinto; se bebido a solo aproxima-se de um vinho branco pela elegância. Ponderados ambos os atributos, optamos por não o beber como aperitivo; servirá antes para acompanhar um bom prato, mesmo que seja daqueles que pode dispensar vinho, como foi o caso da tortilha que se vê na foto em plena fritura. É, para nós, um dos melhores rosés nacionais!
Com comida tem uma aptidão gastronómica próxima de um vinho tinto; se bebido a solo aproxima-se de um vinho branco pela elegância. Ponderados ambos os atributos, optamos por não o beber como aperitivo; servirá antes para acompanhar um bom prato, mesmo que seja daqueles que pode dispensar vinho, como foi o caso da tortilha que se vê na foto em plena fritura. É, para nós, um dos melhores rosés nacionais!
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Próximas provas: Alento (B) 2009; 4 Castas (T) 2008, Quinta dos Poços Reserva (T) 2005; Bétula (B) 2009
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