Quinta do Lagar Novo Chardonnay (B) 2006
Sita em Alenquer, a Quinta do Lagar Novo é pertença da família Carvalho: pai Luís Carvalho, coordenador do projecto, e os filhos Tiago Carvalho e João Carvalho, responsáveis pela enologia e viticultura, respectivamente. Provámos, uma vez, o branco Regional Estremadura varietal Chardonnay da colheita de 2006. A de 2007 estará brevemente no mercado.
Cor amarela palha com nuances verdes. Grande complexidade aromática, mas ainda assim directo e muito focado no nariz. Belíssimo aroma: subtil nas componentes vegetais e aberto nos registos mais frutados (eg., pêra). Bela entrada de boca, franca, fresca e muito ampla. Poucos ou mesmo nenhuns "tiques" excessivamente amanteigados ou pesados dos chardonnays mais divulgados pelo nosso país. Em suma: amplitude sem peso; secura no limite máximo (pelo menos para um ano quente como foi o de 2006); e enorme final de boca. Muito bom mesmo!
Sem dúvida, um dos chardonnays produzido em Portugal que mais gostámos faz anos! A nosso ver, está uns pontos acima do irmão viognier, mas haverá sempre quem diga o contrário e, em bom rigor, tudo dependerá do momento de consumo e da combinação gastronómica. Encontramo-nos verdadeiramente "em pulgas" para provar a versão de 2007. A menos de € 13 é um vinho obrigatório nas garrafeiras de todos os enófilos.
17Cor amarela palha com nuances verdes. Grande complexidade aromática, mas ainda assim directo e muito focado no nariz. Belíssimo aroma: subtil nas componentes vegetais e aberto nos registos mais frutados (eg., pêra). Bela entrada de boca, franca, fresca e muito ampla. Poucos ou mesmo nenhuns "tiques" excessivamente amanteigados ou pesados dos chardonnays mais divulgados pelo nosso país. Em suma: amplitude sem peso; secura no limite máximo (pelo menos para um ano quente como foi o de 2006); e enorme final de boca. Muito bom mesmo!
Sem dúvida, um dos chardonnays produzido em Portugal que mais gostámos faz anos! A nosso ver, está uns pontos acima do irmão viognier, mas haverá sempre quem diga o contrário e, em bom rigor, tudo dependerá do momento de consumo e da combinação gastronómica. Encontramo-nos verdadeiramente "em pulgas" para provar a versão de 2007. A menos de € 13 é um vinho obrigatório nas garrafeiras de todos os enófilos.
Próximos vinhos: Altas Quintas Crescendo (T) 2005; Altas Quintas (B) 2007; Altas Quintas Crescendo (R) 2007; Crasto (B) 2007; Valle Pradinhos (B) 2007
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