A noite ventosa, como só Lisboa no Verão teima em acontecer, estava contudo quente, apetecendo um branco fresco. Lembrámo-nos das personagens de Shakespeare e das tropas de Napoleão, todos amantes de um dos príncipes do vinho branco português. Adivinharam, bebemos um arinto de Bucelas. A escolha recaiu no Quinta da Murta 2004.
Tratou-se de um branco muito seco, citrino e harmonioso mas com pouco a oferecer no nariz. Também na cor faltou limpidez e altivez. Na boca mostrou-se redutor, fresco é certo, mas menos floral do que esperávamos.
A janta, simples e picante – esmagámos três malaguetas –, também não ajudou a prova e os 12% de álcool quase não se notaram.
A menos de € 4 é um vinho de Verão para se beber ainda este ano, mas outros sim - que não este Quinta da Murta - reinam em Bucelas!
Tratou-se de um branco muito seco, citrino e harmonioso mas com pouco a oferecer no nariz. Também na cor faltou limpidez e altivez. Na boca mostrou-se redutor, fresco é certo, mas menos floral do que esperávamos.
A janta, simples e picante – esmagámos três malaguetas –, também não ajudou a prova e os 12% de álcool quase não se notaram.
A menos de € 4 é um vinho de Verão para se beber ainda este ano, mas outros sim - que não este Quinta da Murta - reinam em Bucelas!
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